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Dentre as ações realizadas, houveram oficinas de fotografia com os alunos, com o intuito de buscar por novos olhares para a escola, assim como apontar pontos positivos e negativos no âmbito da infraestrutura e do cuidado. Além disso, realizou-se rodas de conversa com pais, funcionários, professores, alunos, confecção de cartazes, banners, listagem de prioridades e desejos de ações a serem realizadas.
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| Pais participando de atividade na escola |
Nesse exercício de entendimento de qual a configuração de tal comunidade escolar, utilizamos de ferramentas artísticas, como fotografia, recortes de imagens, música, poesia, que se mostraram muito importantes para a problematização da pergunta focal do trabalho, fomentada em todas as instâncias escolares: “Qual escola que se quer?”.
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| Educação de Jovens e Adultos problematiza a temática "Qual a escola que se quer?" |
Essa demanda, produzida ao ofertarmos um serviço, em maior ou menor grau, existe pela falência de outras organizações, pela incompletude na resolução de seus problemas. Em outras palavras, não é possível pensar uma intervenção, sem “ampliar” o olhar para além. Lidar com a demanda produzida é tecer redes livres de diálogo com demais questões que atravessam o sujeito, o cidadão. A desterritorialização sempre se caracteriza como um difícil movimento, do plano físico ao conceitual, que necessita sempre ser exercitado. Acredito ser esse uma grande questão que ainda perdura.
Nessa prática institucional - Projeto Renascer - o que se evidencia como desafio e uma problemática é a realização de um trabalho interdisciplinar. Ainda no semestre anterior, nosso trabalho no Projeto Renascer se colocou em um movimento de análise, não somente de aspectos referentes ao projeto em si, mas de suas estratégias de trabalho. Sobre essas estratégias, temos feito movimentos muito importantes na construção do diálogo, buscando uma posição de busca por conversações mais próximas desses saberes diversos.



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